Finalmente hoje
Deixei que meu peito chorasse
Por fim deixei
As lágrimas rolarem e caírem no meu chão
Frio sem ser de Inverno, mas frio de ti
Enevoado o céu escondeu as estrelas
Tu saíste da minha vida e fiquei sem ver
Por mais brilhante que o céu fosse
Aquela lua deixou de brilhar para mim
O meu sol já não aquece
As mãos estão distantes
E já não sinto um corpo quente
Pois saíste daqui
E eu…deixei de sonhar
A minha vida tornou-se insónia
Um espaço vazio
Que não enche nunca
Uma falta de ar e um medo
De não querer viver assim
Espero uma mão quente no meu rosto
os dedos a correr nos meus cabelos
Tudo porque
Tenho sede de ti
Sede de nós
Do amor que inventámos
Nas folhas de dias que construímos
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
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