Se tudo o que fosse assim tão efémero tivesse tamanha beleza, jamais ignoraríamos um nascer e um pôr-do-sol, um beijo ao entardecer e um abraço, aquele que nos faz desfazer em lágrimas.
Se soubessemos que a beleza sacrificava a nossa vida em pouco mais que dois dias, pergunto-me, o que fazíamos de diferente, que questões colocávamos, como é que olhávamos para qualquer outra forma de existência...
"Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante." - Albert Schwweitzer ( Nobel da Paz - 1952)
E agora...passando às pessoas...será que sabemos realmente qual o valor da transformação, ou continuamos a abster-nos de admirar os nossos verdadeiros dons?